sexta-feira, 30 de abril de 2010

Que história!

Parece história fictícia, mas aconteceu no Pará. Uma mulher grávida fez uma cesariana, mas não encontraram nenhum bebê no momento do parto. Lana foi ao posto de saúde e a ginecologista constatou os batimentos cardíacos do feto (142 batimentos por minuto) e anotou que o bebê estava na posição pélvica (sentada), indicando a cirurgia.
As autoridades estão investigando este caso inédito e intrigante e até a delegada disse nunca ter visto algo parecido.
Hipóteses não faltam:
1- A mulher poderia sofrer de gravidez psicológica e os médicos não diagnosticaram.
2- Exame de ultrassom trocado.
3- Bebê roubado da maternidade.
4- Médicos desatenciosos que não examinam os pacientes e anotam qualquer sintoma para constar no prontuário _ sabemos que muitos médicos nem olham os pacientes e fazem a receita, baseando apenas nas informações prestadas pelo cliente.

Conforme a anotação da ginecologista, os batimentos cardíacos do feto estão normais e a posição pélvica é indicação de cesariana. Perguntaram se a médica poderia confundir os batimentos cardíacos do feto com os da mãe. Impossível! A função cardíaca normal de um adulto em repouso é de 80 a 100 batimentos por minuto e atingimos 140 após muito esforço, o que não é o caso de uma mulher grávida na sala de exame.
Pra quem não sabe, a gravidez psicológica é caracterizada pela presença dos sintomas da gravidez (dilatação abdominal, enjoos, falta de menstruação) sem a concepção do feto.
Por enquanto, não vou emitir opinião sobre o assunto e devo comentá-lo nas próximas semanas.

Um comentário:

  1. Eu ouvi essa história! Achei ao mesmo tempo, interessante, intrigante e uma ótima prova da negligência com relação à falta de competência de alguns no país!

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